Quando o filme acaba, penso comigo: "Isso foi um convite?".
Não. Foi um reencontro.
Mediante à isso, busco uma música. Me encaminho ao espelho e fecho os olhos. Distraidamente. Mozart começa a fluir...
Para o momento, os olhos são mais vivos, a busca é harmonia, os detalhes são obras da natureza...
Meus olhos aprenderam mais uma vez à tecer a superfície de minh'alma.

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