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Mostrando postagens de julho, 2016
somos texturas, cores, remendos e a boca cheia de verbo.
nasci no poro mais aberto da cidade. me esbarrei por rostos cansados e olhares esperançosos. no fundo, é uma coragem estranha que me atravessa: sou pelos meus. cotidiano é um sentido próximo de experiências. do perfume barato, desdobro-me em um fruto imaturo. trago na mão, a face distante de um homem. eu própria sou o recorte deste homem. meu coração se parte em excesso de ruídos, no fundo, é só uma coragem estranha.